METODOLOGIA:
- Turmas de 30 a 35 alunos;
- Clientela: professores e coordenadores do Ensino Fundamental;
- Carga horária: 20 horas (4 horas diárias);
- Atividades práticas para o ensino da música no Ensino Fundamental
- Turmas de 30 a 35 alunos;
- Clientela: professores e coordenadores do Ensino Fundamental;
- Carga horária: 20 horas (4 horas diárias);
- Atividades práticas para o ensino da música no Ensino Fundamental
Data: de 25 a 29/maio/2009
Horário: das 17h30 às 21h30
Local: EMEB Jayme V. de Campos
PROGRAMA:
Vivências sonoro/musicais
Cantigas
Grafia não convencional
Grafia convencionalJogos
Vivências sonoro/musicais
Cantigas
Grafia não convencional
Grafia convencionalJogos
Limpeza de ouvidos e percepção sonora/musical
Antes do treinamento auditivo é preciso reconhecer a necessidade de limpá-los. (Schafer, p.68)
...considero que uma pessoa só consiga aprender a respeito de som produzindo som; a respeito de música, fazendo música... Os sons produzidos podem ser sem refinamento, forma ou graça, mas eles são nossos. É feito um contato real com o som musical, e isso é mais vital para nós do que o mais perfeito e completo programa de audição que se possa imaginar. (Schafer, p.69)
Desnecessário acrescentar que a finalidade essencial desse treinamento não é tornar os alunos ‘músicos’ ou ‘compositores’ e sim abrir a janela de sua inteligência para descobrir e para instrumentalizar a magia e o encantamento da linguagem sonora. Após essa abertura, caberá ao próprio aluno prosseguir ou não o seu aprimoramento sonoro, eventualmente apreendendo composições ou instrumentação musical. (Antunes, p.136)
...considero que uma pessoa só consiga aprender a respeito de som produzindo som; a respeito de música, fazendo música... Os sons produzidos podem ser sem refinamento, forma ou graça, mas eles são nossos. É feito um contato real com o som musical, e isso é mais vital para nós do que o mais perfeito e completo programa de audição que se possa imaginar. (Schafer, p.69)
Desnecessário acrescentar que a finalidade essencial desse treinamento não é tornar os alunos ‘músicos’ ou ‘compositores’ e sim abrir a janela de sua inteligência para descobrir e para instrumentalizar a magia e o encantamento da linguagem sonora. Após essa abertura, caberá ao próprio aluno prosseguir ou não o seu aprimoramento sonoro, eventualmente apreendendo composições ou instrumentação musical. (Antunes, p.136)
Bibliografia
ANTUNES. Celso. Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
______________. Inteligências múltiplas e seus jogos: inteligência sonora, vol.8. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
DAUD, Alliana. Jogos e brincadeiras musicais. São Paulo: Paulinas, 2009.
JEANDOT, Nicole. Explorando o universo da música: pensamento e ação no magistério. São Paulo: Scipione, 1997.
KATER, Carlos; LOBÃO, Paulo. Musicalização através da Canção Popular Brasileira: propostas de atividades criativas para uso na escola. São Paulo: Atravez, 2001
SHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo: UNESP, 1991.
STORMS, Ger. 100 jogos musicais: atividades práticas na escola. Rio Tinto / Portugal: Asa, 1993.
ANTUNES. Celso. Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
______________. Inteligências múltiplas e seus jogos: inteligência sonora, vol.8. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
DAUD, Alliana. Jogos e brincadeiras musicais. São Paulo: Paulinas, 2009.
JEANDOT, Nicole. Explorando o universo da música: pensamento e ação no magistério. São Paulo: Scipione, 1997.
KATER, Carlos; LOBÃO, Paulo. Musicalização através da Canção Popular Brasileira: propostas de atividades criativas para uso na escola. São Paulo: Atravez, 2001
SHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo: UNESP, 1991.
STORMS, Ger. 100 jogos musicais: atividades práticas na escola. Rio Tinto / Portugal: Asa, 1993.