terça-feira, 3 de novembro de 2009

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Orquestra de Papéis

Explorando os vários tipos de papéis (cartolina, sulfite, manteiga, crepon, etc.).
Percebendo as sonoridades variadas que cada papel proporciona.
Reconhecendo as qualidades sonoras (propriedades do som: timbre, altura, duração, intensidade)
Encontrando possibilidades de criação sonora com instrumentos não convencionais.
Estas foram as ações realizadas com o instrumento PAPEL na atividade "Orquestra de papéis", ocorrida no 1º dia da oficina Jogos e Brincadeiras Musicais (2ª edição).

Linha do Tempo Musical


Eis alguns exemplos do caminho musical que algumas professoras trilharam durante suas vidas.










Algumas marcaram sua linha desde a infância, outras começaram com a juventude e outras iniciaram com sua vida adulta.

Deu para verificar que algumas músicas nós compartilhamos e outras são únicas em nossa vida.
Somos diferentes, mas compartilhamos a cultura da sociedade.


Pena que não couberam todos os trabalhos...
OBS: atividade realizada na oficina Jogos e Brincadeiras Musicais (2ª edição).

Conhecimento individual e coletivo: 'gosto' se aprende












Vejam a concentração! As professoras estão construindo sua "Linha do tempo musical". A atividade aconteceu no primeiro encontro da oficina Jogos e Brincadeiras Musicais (2ª edição), quando conversamos sobre conhecimento/gosto coletivo e individual. Foram momentos bem divertidos, porque as professoras recordavam as músicas do passado e cantavam com suas colegas.

Arranjo...

Canto do povo de um lugar (Caetano Veloso)

Todo o dia o sol levanta e a genta canta o sol de todo dia.
Finda a tarde a terra cora e a gente chora porque finda a tarde.
Quando a noite a lua amansa e a gente dança venerando a noite.

Esta atividade foi realizada na oficina Jogos e Brincadeiras Musicais (2ª edição) e consistiu em realizar uma criação sonora utilizando como instrumento musical os materiais escolares (caderno, lápis, caneta, borracha, apontador, régua, etc.). Primeiramente cantamos a música para aprendermos a melodia e então a turma foi dividida em três grupos. Cada grupo ficou responsável por uma das frases para criar uma interpretação que demonstrasse o clima que a frase sugeria, tendo como recurso a voz e o acompanhamento dos instrumentos (materias escolares). Segue o resultado da criação que ficou maravilhosa. Espero que vocês consigam ouvir além de ver.

Sala de Professor: Palestra na AMEB Aristides Pompeo de Campos

A palestra aconteceu no dia 26 de setembro (sábado) pela manhã, tendo como público os professores da escola. Foram momentos produtivos, pois os professores participaram apresentando suas vivências e colaborando com sugestões. Segue o slide com a programação do dia.
Música na Escola

Encontro dos Professores da Disciplina Arte

Verifique a pauta da 5ª reunião ocorrida em 23 de setembro nos slides abaixo:
OBS: texto do PCN arte

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Encontro dos Professores da Disciplina Arte

A pauta da 4ª reunião pode ser verificada no slide abaixo.

www.oei.org.br/convocatoria2009


VAMOS PARTICIPAR?

O governo está convocando professores e agentes culturais para inscrição de seus trabalhos em artes realizados antes de 2009 para seleção de 15 experiências em Arte/Educação (5 de cada categoria) que serão apresentados no Encontro Nacional de Arte/Educação, Cultura e Cidadania e 19º Congresso Nacional da Federação de Arte/Educadores do Brasil (CONFAEB) que se realizará em Belo Horizonte - MG. Destes, serão selecionados 3 experiências para representarem o Brasil no Congresso Latinoamericano e Caribenho de Arte/Educação que acontecerá em 2010, no México. Maiores informações você encontrará no site da convocatória.

Apreciação Musical

Nos slides abaixo vocês podem verificar as atividades realizadas durante a oficina Apreciação Musical que fora programada principalmente para professores de música. Contudo, somente um professor com formação em música participou e os demais eram professores de outra formação. Mesmo assim, pudemos vivenciar várias atividades de apreciação embasadas na Teoria Espiral do Desenvolvimento Musical.

Jogos e Brincadeiras Musicais

Teremos uma nova edição da Oficina Jogos e Brincadeiras Musicais neste final de mês (setembro/2009). Segue as atividades realizadas na edição anterior.

Programa Museu na Escola / Museu Rondon / UFMT

Escola Municipal Maria Barbosa Martins
Local: Bom Sucesso - Várzea Grande
Data: de 15 a 19 de setembro/2009

Escola Municipal Dr. João Ponce de Arruda
Local: Passagm da Conceição - Várzea Grande
Data: de 2 a 6 de outubro/2009


Este projeto é uma ótima oportunidade para os alunos conhecerem a cultura indígena como uma manifestação cultural e social ainda existente em nosso território matogrossense.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

SUGESTÃO


CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE CULTURA

"Bate Papo Cultural"


Data: 26/setembro/2009

Horário: das 8h às 17h

Local: Auditório da ACIVAG (1º qandar do prédio em frente ao Terminal André Maggi - Várzea Grande/MT)

Público alvo: agentes culturais

Temas a serem abordados: gestão de patrimônio, intercâmbio cultural, perfil de projetos culturais, o papel sócio cultural de uma biblioteca, e outros.

ENCONTRO COM OS PROFESSORES DA DISCIPLINA ARTE

23/setembro/2009

5ª reunião (presencial)

Horário: 17h30 as 20h30
Local: auditório do PROFUNCIONÁRIO (Conselho Municipal de Educação)

Pauta:
- discussão do PCN 5 a 8: Arte - Linguagens Artes Visuais (p. 63-70) e Música (p. 78-88);

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Sugestão de curso

"PLANO MUSEOLÓGICO: IMPLANTAÇÃO, GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DOS MUSEUS"

Conteúdo:
- Conceitos de museu e museologia
- Conceitos de projeto, programa e plano museológico
- O plano como trabalho coletivo: importância, vantagens e limites
- Metodologia para elaboração e implantação do plano museológico
- Identificação da missão institucional: finalidades, valores, metas e funções, etc

Data: 02, 03 e 04 de Setembro de 2009
Horário: das 8h às 17h
Local: auditório da ACIVAG (prédio em frente ao terminal Maggi/Várzea Grande)
Informações: 3688-3641, falar com Advanil (vagas limitadas)

Sugestão de livros

Pedagogia da Música. Esther Beyer e Patrícia Kebach (orgs.), 160 págs., Ed. Mediação.

Por que as cantigas de ninar são tão assustadoras, como nas clássicas Boi da Cara Preta e Tutu Marambá? De que maneira iniciar a turma num trabalho de análise e reflexão musical mesmo sem um contato prévio com o tema? Esses são alguns dos temas tratados pelos autores desta coletânea, que também reúne depoimentos colhidos em sala de aula.

Esther Beyer: pós-doutora em Semântica Musical pela Universidade de Münster, na Alemanha;
Patrícia Kegach: doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Arte Educação: Experiências, Questões e Possibilidades. Luiza Helena da Silva Christov e Simone A. Ribeiro de Mattos (orgs.), 96 págs., Ed. Expressão & Arte.
A formação de arte-educadores para atuação em museus, o uso de materiais gráficos na sala de aula e os pensamentos de Piaget sobre a criatividade são alguns dos temas abordados. Destaque para o artigo de Milca C. Viola, que propõe a reflexão para além da leitura de imagens.
Luiza H. da Silva: doutora em Psicologia da Educação pela Pontifícia Universidade Católica (PUC);
Simone A. R. de Mattos: especialista em Psicologia pela Universidade de São Paulo (USP).

ENCONTRO COM OS PROFESSORES DA DISCIPLINA ARTE

27/agosto/2009
4ª reunião
Horário: 17h30 as 20h30
Local: auditório do PROFUNCIONÁRIO (Conselho Municipal de Educação)
Pauta:
- atividades de 2009/1
- comunicados gerais
- programação para 2009/2
- leitura e discussão do PCN 5 a 8: Arte (2ª PARTE: Arte nos terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental, p. 61-62)
- tarefa: leitura PCN 5 a 8: Arte - Linguagens Artes Visuais (p. 63-70) e Música (p. 78-88); resumo de 300 a 500 palavras;

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Oficina JOGOS E BRINCADEIRAS MUSICAIS
3° dia: partitura construida pelos alunos para a música criada por eles, cujo tema era "Os Quatro Elementos: Terra, Fogo, Ar e Água".
Oficina JOGOS E BRINCADEIRAS MUSICAIS
3º dia: realização de partitura com escrita não convencional (recortes de revistas) e criação de música.
Oficina JOGOS E BRINCADEIRAS MUSICAIS
2º dia: realização de acompanhamento rítmico na música Fome Come (Paulo Tatit e Sandra Peres)

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

OFICINA: Apreciação Musical

Data: de 06 a 10/julho/2009
Horário: das 17h30 às 21h30
Local: Auditório do PROFUNCIONÁRIO (Conselho Municipal de Educação)

Objetivo Geral:
- Promover a conscientição dos professores sobre a importância de se trabalhar a sensibilidade auditiva nas aulas de música.

Objetivos Específicos:
- Discutir a importância de realizar a apreciação musical no contexto escolar;
- Desenvolver atividades práticas de apreciação musical com estratégias diferenciadas;
- Propôr a construção de planejamentos que imcluam a atividade de apreciação musical, seja como meio de abordar determinado conteúdo ou de avaliar o conteúdo trabalhado em aula;
- Conhecer uma abordagem teórica de desenvolvimento musical.

O QUE É APRECIAÇÃO MUSICAL
Na opinião do educador musical inglês Keith Swanwick o objetivo primordial da educação musical é desenvolver uma apreciação rica e ampla, porque esta oferece prazer instantâneo, contribui para dar sentido à vida, oferece insights ao mundo dos sentimentos. Ele não considera a apreciação como uma habilidade instintiva ou herdada e por isso afirma que os educadores musicais devem levar o aluno ao aprendizado da apreciação para então proporcionar o desenvolvimento do potencial imaginativo.
Por este motivo o autor não considera a apreciação como um ouvir despreocupado, mas como uma atitude de prestar atenção, como se estivesse sentado para uma audiência. Trata-se do ato de ouvir de modo atento, tendo o compromisso estético como parte da experiência e que transforma a audição na razão central da existência da música. Esta experiência lembra o estado de “contemplação” que torna o aluno em ouvinte compromissado, absorto e transformado pela experiência estética.

MODELO ESPIRAL DE DESENVOLVIMENTO MUSICAL
O desenvolvimento cognitivo musical apresentado por Swanwick na Teoria Espiral é uma seqüência de estágios próxima à teoria cognitivista de Piaget, partindo do domínio para chegar à meta cognição. Esta seqüência atua de forma linear, contemplando as dimensões da crítica musical, e formam os quatro estágios do desenvolvimento musical, estabelecidas como: VALOR (meta cognição); FORMA (jogo imaginativo); EXPRESSÃO (imitação); MATERIAL (domínio).
O aluno responderá a um objeto musical de forma diferente a cada estágio, engajando-se a uma crítica mais formal e complexa, apesar de sempre necessitar da retomada rápida de respostas dos estágios anteriores. Contudo, cada estágio apresenta duas fases: SISTEMÁTICO e SIMBÓLICO (Valor); IDIOMÁTICO e ESPECULATIVO (Forma); VERNÁCULO e PESSOAL (Expressão); MANIPULATIVO e SENSORIAL (Material).
Estas oito fases formam uma espiral e cada fase encontra-se em lados distintos da espiral (esquerdo e direito), compreendendo características distintas (egocêntrico e socializador), mas que se complementam e permitem o equilíbrio entre assimilação e acomodação. O desenvolvimento em forma de espiral ocorre por considerar que o caminho para o aluno percorrer na aquisição de um conhecimento musical novo sempre parte da perspectiva pessoal de vivenciar a música (lado esquerdo: egocêntrico), dirigindo-se às experiências compartilhadas socialmente (lado direito: socializador).

MODELO (T)EC(L)A
Segundo Swanwick, o envolvimento direto com a música se dá primeiramente pela EXECUÇÃO, COMPOSIÇÃO e APRECIAÇÃO, que envolve respectivamente as experiências de manipulação sonora, criação e audição. Mesmo assim, as atividades de desenvolvimento das HABILIDADES TÉCNICAS e o estudo da LITERATURA estão aliados, mas em segundo plano, como apoio.
O Modelo (T)EC(L)A (Técnica, Execução, Composição, Literatura e Apreciação), que está baseado nas atividades de envolvimento com a música. Esse modelo é composto pelo que Swanwick chama de “parâmetros da educação musical”, ou seja, são parâmetros da experiência musical.

APRESENTAÇÃO GERAL DAS HABILIDADES MUSICAIS DESENVOLVIDAS EM CADA FASE DOS QUATRO ESTÁGIOS DA TEORIA ESPIRAL

ESTÁGIO MATERIAL
SENSORIAL: exploração sonora
Fascínio do som, principalmente timbre e extremos forte e piano; concepção de instrumento para qualquer objeto; uso de dedilhado como experimentação; música não organizada; pulso inconstante.
MANIPULATIVO: controle sonoro
Imitação e acomodação das explorações; identificação de instrumentos musicais convencionais; preocupação com a técnica para manuseio; pulso organizado; uso da estrutura física do instrumento para organização da música; músicas longas e vagas.

ESTÁGIO EXPRESSÃO
PESSOAL: sentimento individual
Exploração de mudança de velocidade e níveis de dinâmica; compõe frases elementares mas não consegue repeti-las; expressividade manifesta no modo como a criança percebe a música.
VENACULAR: expressões convencionais
Capacidade de criar figuras rítmicas e/ou melódicas e repeti-las; compõe peças mais curtas e dentro de convenções musicais em termos expressivos; cria frases de 2, 4 ou 8 compassos; uso de síncopes, ostinatos, seqüências.

ESTÁGIO FORMA
ESPECULATIVO: estruturação
Uso da imaginação; controle de pulso; explora e experimenta estruturas e contrastes de várias idéias.
IDIOMÁTICO: estilos identificáveis
Estruturas mais interligadas a estilos reconhecidos; apresenta controle técnico, expressivo e estrutural; composições mais longas e semelhantes a modelos existentes na mídia.

ESTÁGIO VALOR
SIMBÓLICO: valor significativo
Identificação pessoal com peças particulares; consciência do poder efetivo da música; capacidade de reflexão da experiência e discurso desta; escolha de estilo baseado no compromisso e florescimento da análise.
OBS: esta fase algumas pessoas raramente ou nunca experimentam.
SISTEMÁTICO: teorização musical
Capacidade de análise detalhada que leva a reflexão de idéias inéditas em áreas específicas (musicologia, estética, psicologia, etc.); reflexão e discurso apresentado de maneira intelectual organizada e se expandindo em novos processos e perspectivas através da reflexão, discussão e celebração com outros.
OBS: pessoas altamente desenvolvidas musicalmente.

BIBLIOGRAFIA
COSTA, Kristiane M. C. e. A improvisação na educação musical para adultos – como ocorre o pensamento criador. Dissertação (Mestrado em Música). Goiânia: UFG, 2006.
COSTA, Kristiane M. C. e. Flauta doce: um instrumento no desenvolvimento musical. Monografia (Especialização em Música Brasileira). Cuiabá: UFMT, 1997.
HENTSCHKE, Liane. Teoria Espiral de Desenvolvimento Musical. In: IX Encontro Anual da Associação Brasileira de Educação Musical, 9, out/2000. Apostila. Curitiba: ABEM, 2000.
JEANDOT, Nicole. Explorando o universo da música: pensamento e ação no magistério. São Paulo: Scipione, 1997.
KRIEGER, Elisabeth. Descobrindo a música: idéias para a sala de aula. Porto Alegre: Sulina, 2007.
SWANWICK, Keith. Ensinando Música Musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

OFICINA: Jogos e Brincadeiras Musicais

OBJETIVO: orientar os professores para o uso de estratégias lúdicas diferenciadas no ensino da música em escola regular.

METODOLOGIA:
- Turmas de 30 a 35 alunos;
- Clientela: professores e coordenadores do Ensino Fundamental;
- Carga horária: 20 horas (4 horas diárias);
- Atividades práticas para o ensino da música no Ensino Fundamental
Data: de 25 a 29/maio/2009
Horário: das 17h30 às 21h30
Local: EMEB Jayme V. de Campos
PROGRAMA:
Vivências sonoro/musicais
Cantigas
Grafia não convencional
Grafia convencionalJogos
Limpeza de ouvidos e percepção sonora/musical
Antes do treinamento auditivo é preciso reconhecer a necessidade de limpá-los. (Schafer, p.68)

...considero que uma pessoa só consiga aprender a respeito de som produzindo som; a respeito de música, fazendo música... Os sons produzidos podem ser sem refinamento, forma ou graça, mas eles são nossos. É feito um contato real com o som musical, e isso é mais vital para nós do que o mais perfeito e completo programa de audição que se possa imaginar. (Schafer, p.69)
Desnecessário acrescentar que a finalidade essencial desse treinamento não é tornar os alunos ‘músicos’ ou ‘compositores’ e sim abrir a janela de sua inteligência para descobrir e para instrumentalizar a magia e o encantamento da linguagem sonora. Após essa abertura, caberá ao próprio aluno prosseguir ou não o seu aprimoramento sonoro, eventualmente apreendendo composições ou instrumentação musical. (Antunes, p.136)
Bibliografia
ANTUNES. Celso. Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
______________. Inteligências múltiplas e seus jogos: inteligência sonora, vol.8. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
DAUD, Alliana. Jogos e brincadeiras musicais. São Paulo: Paulinas, 2009.
JEANDOT, Nicole. Explorando o universo da música: pensamento e ação no magistério. São Paulo: Scipione, 1997.
KATER, Carlos; LOBÃO, Paulo. Musicalização através da Canção Popular Brasileira: propostas de atividades criativas para uso na escola. São Paulo: Atravez, 2001
SHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo: UNESP, 1991.
STORMS, Ger. 100 jogos musicais: atividades práticas na escola. Rio Tinto / Portugal: Asa, 1993.

Oficinas do Ciclo das Quartas

OBJETIVO: atividade que visa a vivência de metodologias do ensino de música, para os professores pedagogos – séries iniciais

Data: último sábado do mês
Horário: das 18:00h às 19:30h
Local: Sesc Arcenal
Inscrição: Sesc Arcenal / valor: gratuito (com direito a certificação de cada oficina: 1h 30 min. cada)

PROGRAMAÇÃO:
25/04 – música e movimento (Profª Marília Cortez - UFMT)
30/05 – improvisação musical (Profª Ms. Kristiane Costa - SMEC)
27/06 – grafia musical (Profª Esp. Jacqueline Nascimento - SMEC)
25/07 – composição musical (Profª Drª Cássia V. C. Souza - UFMT)

• Seminário de Práticas de Ensino e 6º Simpósio sobre o Ensino Musical (Departamento de Artes/IL/UFMT)

TEMA: A obrigatoriedade do Ensino de Música em Mato Grosso
Data: 15, 16 e 17 de junho
Horário: das 8h 30 min às 19h
Local: Centro Cultural/UFMT

PROGRAMAÇÃO
- Conferência de Abertura: Dr. Sergio Luis Ferreira de Figueiredo (UDESC e Associação Brasileira de Educação Musical);
- Mesa Redonda: composta de representantes da UFMT, Secretaria de Estado de Educação, Secretarias Municipais de Educação;
- Palestra sobre a Educação Musical a Distância: Profa. Dra Helena Nunes (UFRGS)
- Grupos de Trabalho: Mecanismos políticos para a implantação da música nas escolas; A estrutura da escola para proporcionar ensino de música; O currículo escolar e o ensino de música; A formação do professor de música; A aula de música no contexto da escola; O estágio no Curso de Licenciatura em Música; As Práticas Pedagógicas do Curso de Licenciatura em Música.
- Seções de Comunicações de Pesquisas e Relatos de Experiência, Mini-Cursos, Audições Musicais.
CERTIFICAÇÃO: 20h pela UFMT

Participação da SMEC:
Ouvintes: 16 professores e coordenadores das EMBs
Coordenadores de GT: 2 professores - técnicos da SMEC
Apresentação de comunicação: 1 professor
Ministração de oficina: 1 professor

Arte Na Escola LegislaçãO

Arte Na Escola LegislaçãO
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Reunião com gestores das EMEBs VG

TEMA: Arte na Escola
PÚBLICO: diretores e coordenadores das EMEBs (Anos Finais)
Data: 06/maio/2009
Horário: 8h 30min
Local: auditório do Paço Municipal

Pauta:
- apresentação da proposta de formação continuada para a área de Arte;
- esclarecimentos sobre Arte (conceito, modalidades, função e importância na Educação);
- informes sobre a legislação (LDB 5692/71 e LDB 9394/96);

Encontro dos Professores da Disciplina Arte

Arte 1 2009
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Encontro dos professores de arte da rede municipal de Várzea Grande

OBJETIVOS
Geral: Reunir os professores da disciplina Artes e/ou Educação Artística da rede municipal de Várzea Grande;
Específicos:
- Promover a aproximação dos professores;
- Discutir a ministração de Arte na escola;
- Realizar leitura crítica dos documentos referenciais para o ensino da Arte nos Anos Finais (PCN: Arte e Fundamental para o Ensino Fundamental);
- Propor modificações no documento Fundamental para o Ensino Fundamental;
- Construir documento para consolidação de uma política para o ensino da Arte na rede municipal de Várzea Grande.
PÚBLICO: professores da disciplina Artes e/ou Educação Artística, com ou sem formação específica na área, das Escolas Municipais de Várzea Grande.
CERTIFICAÇÃO: 40h pela SMEC

1ª REUNIÃO
Data: 27/abril/2009
Horário: 18h 30min
Local: Escola Couto Magalhães

Pauta:
- entrega e preenchimento do instrumento de identificação do perfil dos professores;
- apresentação da proposta continuada para área de arte/SMEC;
- informes sobre os eventos do semestre (2009/1)
- agendamento das próximas reuniões

2ª REUNIÃO
Data: 21/maio/2009
Horário: 17h 30min
Local: EMEB Jayme V. de Campos

Pauta:
- apresentação e discussão sobre o histórico do ensino de Arte no Brasil;
- entrega do texto com a legislação para leitura e discussão;

Atividade para próximo encontro:
- leitura do documento Fundamental para o Ensino Fundamental e fazer anotações.

3ª REUNIÃO
Data: 02/julho/2009
Horário: 17h 30min
Local: auditório do PROFUNCIONÁRIO (Conselho Municipal de Educação)

Pauta:
- entrega de material para os professores (revista);
- relato sobre as reuniões anteriores e participação no Simpósio/UFMT;
- informes gerais (oficinas);
- agendamento das reuniões para o próximo semestre (2009/2);
- apresentação das anotações sobre o documento Fundamental para o Ensino Fundamental e discussão;

Atividade para próximo encontro:
- leitura do documento PCN: Arte (introdução e texto da modalidade específica do professor).